Criação de Escargots
GARANTIA DA COMPRA DA PRODUÇÃO
A Helix Escargots garante a compra dos animais vivos produzidos pelos criadores parceiros,
realiza os procedimentos de limpeza, purga, abate, desconcha, pré-cozimento, embalagem, congelamento e venda no mercado brasileiro.
A orientação técnica, matrizes selecionadas e a assistência gratuita prestada pelo
Eng. Funcia aos criadores parceiros permitem que a fábrica Helix adquira
sua produção e garanta a qualidade do produto final, comercializado junto a restaurantes, bufets, gourmets-shops, supermercados e famílias em todo o território brasileiro
o mercado
A carne de escargot, simbolo da gastronomia francesa, sempre foi apreciada no mundo todo. Faz parte de pratos típicos da Espanha, Itália, Grécia, Alemanha, Portugal e Marrocos.
No Brasil, a criação de escargots teve início por volta da década de 1910, unicamente para o consumo familiar. À medida em que o consumo, na França, crescia, surgiram as indústrias de conservas enlatadas e também as exportações francesas para o mundo.
No mercado interno francês, no entanto, sempre prevaleceu o consumo de escargots frescos, congelados oriundos de criatórios particulares e de ateliers de abate artesanal.
No Brasil, a partir do final da década de 1970 surge a criação de escargots com finalidade comercial. O mercado, no entanto, além de pouco explorado, consumia tão somente o produto francês, enlatado, com os consequentes conservantes e acidulantes agregados.
A FÁBRICA HELIX
A partir de 2004, a comercialização de escargots frescos, congelados, sem quaisquer
conservantes químicos passou a ser feita, pela Helix Escargots, oficializada pela
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.
A partir de então, a fábrica de conservas Helix Escargots vem comercializando,
no Brasil, escargots frescos, congelados, oriundos de seu próprio Heliário e
também dos criadores parceiros.
COMERCIALIZAÇÃO
“Já não somos mais escravos do mercado externo”, comemora Benny Novak, dono do Ici Bistro, que se rendeu aos escargots e patos cultivados em terras paulistas" . Veja SP fev/2013